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Mensagem por BlueSkydream Sex 27 Mar - 20:13

Brandi Carlile é uma cantora/compositora que nasceu a 1 de Junho de 1981 em Ravensdale, Washington, EUA. Considerada como uma das maiores promessas vocais da sua geração, 2008 foi o ano em que saltou para o estrelato, principalmente no nosso país, devido à utilização do single The Story no anúncio da Super Bock. Dona de uma voz poderosa e rouca, aos 27 anos Brandi Carlile é com certeza um nome a ter em conta, depois de dois excelentes álbuns de originais. Aguardamos para ver o seguimento da sua obra, com novo disco esperado em 2009.


Brandi Carlile: Biografia

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"So many stories of where I've been and how I got to where I am"

No seu novo álbum, The Story, Brandi Carlile abre o seu coração, alma e mente num conjunto de temas memoráveis que nos convidam a conhecer o seu mundo. Para a sua comunidade de fãs cada vez maior, é o imaginário revelador da cantora, a sua voz emotiva e temas repletos de pormenor que demonstram a sua personalidade, o seu passado e futuro.

Pouco tempo após o lançamento do seu álbum homónimo de estreia (a revista Rolling Stone elegeu a cantora como uma dos "10 Artistas a Ter Debaixo de Olho em 2005") --, Carlile deixou a sua cidade de Seattle e juntou-se aos gémeos Tim (guitarra) e Phil (baixo) Hanseroth, com os quais já tinha trabalhado nas suas primeiras gravações e digressões regionais independentes. O trio bastante unido, que ainda hoje constitui o núcleo duro da sua banda, passou grande parte dos dois anos seguintes em digressão. Em finais de 2006, Brandi Carlile tinha participado em várias digressões de grande envergadura e tocado na 1.ª parte de espectáculos de artistas como Ray LaMontagne, The Fray, Chris Isaak, Tori Amos e Shawn Colvin.

A sonoridade e canções de The Story foram ganhando a sua forma inicial durante as digressões, enquanto Brandi começou a trabalhar os novos temas no repertório da banda, testando-os na estrada e aperfeiçoando o material em palco, atribuindo assim uma personalidade própria a cada actuação. A intensidade e autenticidade da sua música despertou a atenção do produtor e vencedor de Grammys, T Bone Burnett (Counting Crows, Roy Orbison), que participou na produção de The Story.

Quando chegou ao estúdio de Vancouver com T Bone, os novos temas de Brandi já se tinham transformado em algo diferente. "Já andávamos a tocar algumas destas canções há anos – compus o tema 'Turpentine' quando era adolescente", afirma Carlile. "T Bone ajudou-nos a ouvir estes temas sob outra perspectiva e deu uma energia óptima ao álbum inteiro."

The Story apresenta melodias que falam sobre dor, um ambiente instável e letras sentidas, que caracterizam o primeiro álbum da cantora, com arranjos subtis incluindo a utilização da guitarra eléctrica ("My Song", "Losing Heart"), piano ("Wasted") e violoncelo ("Turpentine", "Late Morning Lullaby").

Impulsionadas pela voz poderosa de Brandi Carlile, as 13 faixas do álbum apresentam uma intensidade crua e merecedora de ser apresentada na estrada, intensidade esta que se aproxima muito mais da sua sonoridade ao vivo do que o seu álbum homónimo de estreia. "As novas canções poderão surpreender as pessoas que nos conhecem apenas do primeiro álbum", afirma Brandi. "Se já nos viram ao vivo, então vão perceber que este foi o rumo que sempre seguimos."

Após ter gravado o seu primeiro álbum esporadicamente durante um ano, Brandi decidiu eliminar todas as distracções e gravar The Story numa sessão mais extensa e mais concentrada. "Este é o disco que sempre quis fazer", explica a cantora. "Adoro o Elton John porque os seus discos captam momentos. Os meus discos preferidos transmitem aquele sentimento de uma banda que se fecha num estúdio durante duas semanas e daí sai um disco."

Como tal, Brandi, Tim e Phil juntaram-se ao conhecido baterista Matt Chamberlain (Tori Amos, Morrissey) e captaram esse “sentimento intemporal” numa sessão contínua de gravação em tempo real, durante 11 dias. Brandi gravou The Story ao vivo com Tim, Phil e Matt na mesma sala, olhando para os elementos da banda a partir da cabine onde gravou a parte vocal. “Foi muito importante conseguirmos estar a ver-nos porque isso permitiu que nos conseguíssemos concentrar e deixar que as coisas fluíssem, tal como acontece quando estamos em palco”, explica a cantora.

A decisão de Carlile em gravar ao vivo, maioritariamente para cassete, atribui ao disco The Story uma autenticidade pura e expressiva, acentuando o lado humano de cada actuação. "Quando se grava para cassete, isso obriga-nos a não ficarmos obcecados com as pequenas imperfeições e a deixar ficar muitas das coisas que normalmente editaríamos, tal como um suspiro ou uma nota muito alta", explica a cantora. "Quando escuto as gravações, fico contente por não termos eliminado nada porque isso atribui um lado humano ao álbum."

A intensidade do tema título do disco foi inspirada nos “belos erros” que, por vezes, estão escondidos, certas intenções subconscientes. "O ponto alto da canção é o máximo que a minha voz consegue atingir", admite Carlile. "Quando atingi essa nota, a minha voz estalou e quase quebrou mas ainda bem que decidi continuar e acabou por sair um momento único – tecnicamente errado mas emocionalmente certo."

As harmonias complexas do tema "Josephine" tornam-se ainda mais espectaculares quando nos apercebemos de que a faixa foi gravada num só take, com o trio em volta de um só microfone. "O que se ouve no álbum somos nós a tocar o tema sem sabermos que o T Bone estava a gravar tudo", explica Tim, que compôs a faixa. "A actuação é tão descontraída, tudo sai fluído e isso adapta-se perfeitamente ao sentimento do tema."

Segundo a cantora, um dos pontos altos do disco é "Cannonball", um tema que gravou em Atlanta com Amy Ray e Emily Saliers, da banda Indigo Girls. "Creio que não tocaria guitarra se não existissem a banda Indigo Girls", afirma a cantora (que teve uma participação especial no mais recente disco desta banda, intitulado Despite Our Differences). É muito importante para mim que a banda tenha participado no meu disco."

"Again Today", a faixa que encerra o álbum, finaliza The Story num crescendo emocional ao utilizar uma atmosfera sonora como pano de fundo para a sua voz, perguntando em tom confiante e passando de um registo poderoso para um falsete vulnerável: "Who's gonna break my fall, when the spinning starts?" "É um tipo de canção muito diferente para mim, sendo à mesma muito orgânica”, afirma a cantora. "Há já algum tempo que temos terminado os concertos com este tema, pelo que parecia certo também terminarmos o disco com a mesma faixa."

Os primeiros passos para a criação de The Story foram dados há alguns anos atrás, nos arredores de Seattle, onde a cantora aprendeu sozinha a cantar e tocar guitarra muito nova com a sua família. Tendo dedicado a sua vida à música, Brandi Carlile tornou-se numa música disciplinada, tocando e actuando constantemente, sempre que possível, de forma a aperfeiçoar a sua profissão e desenvolver o seu ofício. Conseguiu também evoluir a sua sonoridade com a ajuda dos irmãos gémeos, Tim e Phil Hanseroth.

A Columbia Records assinou com a cantora em finais de 2004 com base na força das canções que esta vinha a gravar periodicamente na sua própria casa. Lançado em 2005, o seu álbum de estreia Brandi Carlile, apresentou essas primeiras canções com várias faixas acabadas de gravar. As críticas ao disco consideraram Brandi Carlile como uma nova e importante cantora e compositora, a nível mundial. Carlile começou a tocar na 1.ª parte de concertos de outros artistas, iniciando também digressões em nome individual.

Brandi Carlile conquistou um público mais alargado quando a série "Anatomia de Grey" apresentou três dos seus temas -- "Tragedy", "What Can I Say" e "Throw It All Away" – uma honra sem precedentes para uma nova artista.

Com The Story, Brandi Carlile transporta-nos para momentos profundos e poéticos das suas próprias experiências, criando o tipo de relação entre artista e público que nos faz sentir que estamos a viver nesses mesmos momentos.


Fonte. Sony



Site Oficial: www.brandicarlile.com


Última edição por BlueSkydream em Qua 26 Ago - 10:51, editado 1 vez(es)
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Mensagem por BlueSkydream Qua 26 Ago - 10:50

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Brandi Carlile's third album, Give Up The Ghost, unveils her talents in their truest form. After two albums and non-stop touring, she has let her guard down and offers her most candid recording to date. If the phrase "give up the ghost" most often refers to death or dying, it can also be used to describe the passing of stages in life, of transformation.

"To give up the ghost is not just to die since we do it a handful of times throughout our lives. It's a sort of leaving yourself behind," she explains. "Or what you knew yourself to be so that you can grow and transcend love or youth. Sometimes both."

The recording of Give Up The Ghost offered new experiences including working with the likes of Elton John, Tom Petty and the Heartbreakers multi-instrumentalist Benmont Tench, drummer Chad Smith and Amy Ray of The Indigo Girls, all of whom contribute to the album.

For Carlile, the album is one of extremes: "The songs that are stripped down, raw and bare are that way so it makes the listener feel a little uncomfortable," she says. "And the ones that are huge are really big, with big harmonies, piano, layering electric guitar solos and a string arrangement like at the end of 'Pride and Joy.'"

After debuting with her self-titled album in 2005, the Washington State-bred Carlile saw her fanbase mushroom with her sophomore disc, The Story, in 2007. Among the growing legion of Carlile fans is Elton John. "Brandi has an amazing voice," he says. "She’s a great songwriter and has a tremendous career ahead of her." Proudly, Carlile says that John - who duets with her on the song, "Caroline" - played a key a role in her evolution as an artist: "I've been listening to country and western music my whole life and I was totally immersed in Grand Ole Opry culture, wherein the entertainers are usually not the ones who wrote the music. But when I was 11 and discovered Elton John, I realized that performers do write and perform their own songs, and I immediately went out and got a keyboard and started writing." When they recorded together, "I was just overwhelmed by the years, and by the influence that somebody can have on another person's life without even knowing it."

"Caroline," a playful song inspired by her niece, is one of several songs riddled with confidence and proudly wearing the influence of Carlile's recent studio and stage success. Elsewhere, the sparse "If There Was No You," and the passionate, open-hearted "Looking Out" are simple, spirited love letters. On "That Year," Carlile remembers a friend who committed suicide while they were both teenagers. She had a dream about that friend, which led to the song: "Something like that never really leaves you. At that age, you might not have the coping skills to really understand."

Give Up The Ghost was recorded at Sunset Sound in Hollywood, birthplace of legendary recordings by The Doors and Led Zeppelin. The first single, "Dreams," was written with her longtime bandmates, twin brothers Tim and Phil Hanseroth (on guitar and bass, respectively - Carlile's band also features cellist Josh Neumann). "The twins and I sat together in a circle and wrote 'Dreams' acoustically, with three-part harmonies. We put all of our energy into and it, and played it on the road for a year. But when it came time to record it with a drummer, we couldn't get it right. It wasn't sounding as energetic as it was supposed to. So we decided to just record it as the three of us. But, unbeknownst to us, in the other room, drums were being recorded as we were playing. It worked - we didn't end up changing the way we play it."

If she took root in performing songs by the likes of Patsy Cline as a child, Carlile's journey to places like Sunset Sound gained traction during her teen years when she first started playing in bands. Eventually, she and the Hanseroth twins recorded a collection of songs, for which they had modest hopes. To their surprise, those songs became Brandi Carlile, which sold more than 120,000 copies and spawned the popular single "What Can I Say."

Her second album, The Story, upped the ante considerably, selling 313,000 copies and rising to No. 41 on the Billboard albums chart, and boasting songs like the title track and "Turpentine." Several of Carlile's songs have appeared in commercials and on televisions shows such as Grey's Anatomy. Along the way, she has toured with the likes of Ray LaMontagne, and Sheryl Crow, who raved about Carlile's support performances online: "She has the most amazing voice I may have ever heard. Soulful. Country. Perfect in every way-and propelled by taste."

With all that encouragement and experience under her belt, when Carlile set out to make Give Up The Ghost, she did so with ample ambition: "When we recorded The Story, we set up our instruments with one drummer, like a stage, and we treated the record like a show, and we recorded that performance. This is this is the first time we treated something like a record. We really dug in and created an environment specifically for each song. We didn't go halfway on anything."

http://brandicarlile.com/?section=brandi
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